terça-feira, 21 de abril de 2009

25 de ABRIL EM FOLHETO PUBLISHER

...a ser distribuído aos alunos do 6º e 9º ano para os ajudar a conhecer este importante acontecimento da História de Portugal. Já agora também para os ajudar a estudar este tema! (clique para aumentar)







25 de ABRIL SEMPRE A VALER A PENA!

Porque é já no próximo Sábado que se celebra essa data histórica em que a liberdade foi devolvida ao Povo Português...

Porque ainda falta cumprir Abril em algumas coisas da Sociedade Portuguesa...

Porque "25 de Abril sempre" na Memória e na História !


O Departamento das Áreas Sociais e Humanas








HUMBERTO DELGADO...O GENERAL SEM MEDO

Porque foi um grande lutador da liberdade, um antecessor do 25 de Abril e pagou com a vida a ousadia de ser opositor à ditadura salazarista.
O GENERAL SEM MEDO!

sábado, 11 de abril de 2009

VOTOS DE PÁSCOA


A Toda a Comunidade Educativa, os votos de uma santa e terna Páscoa.
Que ela sirva para o renascer da alegria, do gosto das pequenas coisas, da força dos afectos.

O Ovo ...onde está o meu ovo? Sou ou não sou um coelho de Páscoa? Pois...eu sei que não ponho ovos, eu sei!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

NÃO ESQUECEMOS...





Somos assim ! Que se há-de fazer? Um Departamento assim, o nosso! Poucos... mas bons, naquilo que interessa ser bom: na união de esforços, no empenho do bem comum, na interacção com a aprendizagem dos alunos, a essência da nossa função de professores do Departamento, mas não única, porque outra existe, não menos importante: os afectos a a importância deles na relação pedagógica. Departamento com “História”, “Estórias” e memórias, muitas delas solidificadas ao longo dos anos da história da nossa escola.

Não esquecemos, não queremos esquecer quem a nós pertence, quem a nós pertenceu, pegadas irremediáveis no nosso crescimento humano e profissional. Nesta caminhada perdemos uma colega, a Rosa Bastos, por falecimento trágico e súbito no próprio estabelecimento, como perdemos alunos fora da escola, ainda como alunos uns, ex-alunos outros. E deles ficará sempre a memória da escola e da comunidade. O José Manuel, a Alexandra , o Álvaro, o Aurelindo, o Hugo, o Bruno Miguel , o Fábio, o Carlos André , a Paula Manuela, a Helena Costa, a Tânia Gongaza, qual sulco em pedra dura, ficarão gravados nos corações, nas memórias de todos.

Assim, como não esquecemos, já vai para uma década que temos uma salutar obrigação: aproveitar a Páscoa, para realizarmos uma celebração pascal, em que todos os docentes e não docentes da nossa escola são lembrados. Por iniciativa da colega de EMRC Rosa Mary Manso, e sempre com a prestimosa colaboração do pároco de Ermesinde, primeiro com o saudoso e também recordado Padre António Mota, agora com o Padre João Peixoto, tem-se conseguido transformar esta celebração num acto de fé religiosa, mas também de memória afectiva muito forte. A comunidade educativa tem dito presente, e durante uma hora CE, Professores, Pais, Alunos, Funcionários, projectam-se escola-memória, mesmo fora dos seus muros.


Foi isto que aconteceu no pretérito dia 25 de Março pelas 21h na Igreja Matriz de Ermesinde. Com a colaboração de vários docentes,alunos, funcionários e encarregados de Educação, com a presença simples e bonita de um coro de alunos da nossa escola que tornou mais calorosa a celebração, com a total disponibilidade do Padre Peixoto, a celebração foi simples e sentida. Foi bom, valeu tanto a pena! É tão bom ter afectos, ter a ternura da memória, ser Escola assim!















O Coordenador de Departamento, a Professora Rosa Mary Manso de EMRC

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Com atraso, mas sempre presente:O Folheto Publisher elaborado no nosso Departamento para comemorar o Dia Internacional da Mulher e que lido e debatido nas turmas do 9º Ano
(Para melhor leitura clicar na imagem)











SALAZAR


Biografia:

- Nome : Oliveira Salazar

- Data e Local de Nascimento : 28 de Abril de 1889, Vimeiro (Santa Comba Dão)

- Data e Local de Morte : 27 de Julho de 1970, Lisboa



A vida de Salazar :

- Salazar foi um estadista português, antigo professor da Universidade de Coimbra. Este destacou-se pela concepção e aumento durante a Segunda República Portuguesa de um Estado Novo corporativo e autoritário, pelo exercício solitário e incontestado da sua autoridade em Portugal. Foi o fundador e chefe da União Nacional – partido único durante o Estado Novo – a partir de 1931.

Salazar foi fundador e principal mentor do Estado Novo (1933 – 1974).

Maria Rita Rodrigues, 6ºC


A REVOLUÇÃO REPUBLICANA


A Revolução Republicanainiciou-se em Lisboa na madrugada do dia 4 de Outubro de 1910.

Foi a primeira grande Revolução Portuguesa do século XX. O movimento revolucionário partiu de pequenos grupos de conspiradores: membros do exército e da marinha (oficiais e sargentos), alguns dirigentes civis e grande número de populares armados. Apesar de alguma resistência e alguns confrontos militares, o exército fiel à monarquia não conseguiu organizar-se de modo a derrotar os revoltosos. Na manhã de 5 de Outubro de 1910, José Relvas e outros membros do Directório do Partido Republicano Português, à varanda da Câmara Municipal de Lisboa e perante milhares de pessoas, proclamaram a República. No mesmo dia, o Rei D. Manuel II e a família real embarcaram na praia da Ericeira com destino a Gibraltar. O último rei de Portugal seguiu depois para o seu exílio na Inglaterra.
Assim terminou a Monarquia em Portugal.

Os republicanos, uma vez no poder, nomearam um Governo Provisório, presidido pelo Dr. Teófilo Braga, para dirigir o País, enquanto não fosse aprovada a nova Constituição e eleito o primeiro Presidente da República. Mas era necessário criar rapidamente na população a consciência da mudança e o espírito do regime republicano. Foram então aprovados pelo Governo Provisório os símbolos da República Portuguesa:

● O Hino Nacional passou a ser “A Portuguesa” (que já era cantada pelos republicanos antes de 1910).

● Adaptou-se a bandeira vermelha e verde (que substituiu a azul e branca da monarquia).



















Pedro Miguel Fonseca Sequeira nº 19 6ºA




MARIA DA FONTE

MARIA DE FONTES

“UMA MULHER DE ARMAS”

Em meados do século XIX, vivia-se em Portugal um período de crise: os camponeses, sujeitos a maus anos agrícolas e a pesados impostos, eram os que mais sofriam. Por essa altura surge no Norte do País algumas revoltas populares. Uma dessas revoltas deu-se em 1840, num lugar próximo da Póvoa de Lanhoso. Foi liderada por um grupo de mulheres e ficou conhecida pela “Revolta da Maria da Fonte”. Os revoltosos reagiram ás medidas tomadas por Costa Cabral, ministro de D. Maria II, que obrigavam ao pagamento de pesados impostos e ao enterramento dos mortos nos cemitérios e não nas igrejas, como era costume até essa data. Esta revolta fez com que Costa Cabral fosse demitido.


Trabalho realizado por : CARMEN SOUSA e INÊS MOTA